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Estratégias para aumento da longevidade e produtividade das lavouras de pimenta-do-reino, mesmo em área contaminadas por fusariose

Pesquisa aplicada, inovação, transferência de tecnologia e desenvolvimento regional.

Projeto Concluído

Dentre os entraves para o cultivo da pimenteira-do-reino no estado do Espírito Santo, destaca-se a fusariose. A fusariose causa redução da produtividade e na vida útil da lavoura, acarretando elevação dos custos de produção e aumento da necessidade de replantio. A enxertia da pimenteira-do-reino em espécies nativas do gênero Piper, resistentes a fusariose, como porta-enxertos, é uma estratégia viável para a produção em áreas contaminadas. O plantio de mudas de pimenteira-do-reino enxertadas já é uma realidade na India, onde existem relatos de sucesso de convivência com a fusariose, com plantas produtivas com mais de 14 anos. No Brasil, os estudos de enxertia realizados na década 70 evidenciaram a eficiência da técnica na espécie nativa Piper colubrinum Link., mas desde então poucos estudos foram executados e a tecnologia não se transformou em produto e não foi difundida para os pipericultores.

Assista ao vídeo do projeto!

Galeria de Fotos

Municípios Abrangidos
Coordenadora do Projeto
Sara Dousseau Arantes
Incaper
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